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Ingredientes Questionáveis….ou Tóxicos!

A NutriToLife tem vários produtos de saúde e bem-estar 100% naturais reconhecidos cientificamente pela sua eficácia nas mais diversas situações diárias para todas as faixas etárias e para cada momento do dia!

Todos os produtos NutriToLife, são livres de Ingredientes Tóxicos ou no mínimo questionáveis.

Mas então o que é isso de ingredientes tóxicos ou questionáveis…?

Provavelmente existem pessoas que até já sabem do que estamos a falar, contudo vou fazer uma abordagem a alguns ingredientes questionáveis que aparecem nas marcas e nos produtos de prestígio que menos esperamos…é verdade que menos esperamos!

Porque os ingredientes têm nomes difíceis que acabam despercebidos pelo consumidor mais experiente….. como não se entende pelo menos logo á 1ª o dito nome do ingrediente tóxico, o que é normal, para o comum dos mortais, também não associamos quais os efeitos sobre o nosso organismo, ou seja … como são perigosos para a nossa saúde.

Perigos Químicos

Apesar dos perigos biológicos serem de maior interesse devido à capacidade de causarem doenças transmitidas por alimentos com muita facilidade, os perigos químicos também podem causar doenças transmitidas por alimentos, embora geralmente afectem menos indivíduos.

Os contaminantes químicos presentes nos alimentos podem ser de ocorrência natural ou serem adicionados durante o processamento do alimento. Os contaminantes químicos prejudiciais, em altos níveis, têm sido associados com casos agudos de doença de origem alimentar e podem ser responsáveis por doenças crónicas em níveis mais baixos. A contaminação química pode acontecer em qualquer etapa da produção e do processamento de alimentos.

Os perigos químicos em alimentos incluem os compostos químicos que, quando consumidos em quantidades suficientes podem inibir a absorção e/ou destruir nutrientes. São carcinogénicos, mutagénicos ou teratogénicos ou tóxicos podendo causar doença severa e inclusive a morte devido ao seu efeito biológico no corpo humano.

Algumas vezes, a substância tóxica pode ser controlada em alimentos (diminuída a um risco mínimo) se estes forem lavados ou aquecidos (cozidos) suficientemente. No entanto, a melhor estratégia para o processamento de alimentos é manter as substâncias perigosas fora do alimento adquirindo ingredientes e matérias-primas de fornecedores controlados ou conhecendo as condições de produção, colheita, processamento e armazenamento.

Os potenciais perigos para a saúde do consumidor aumentam quando os químicos não são controlados ou as proporções recomendadas de uso são excedidas.

Substâncias tóxicas inevitáveis

A presença de substâncias tóxicas inevitáveis em alimentos resulta num alimento adulterado. No entanto, em alguns casos, a presença desta substância inevitável seja porque é necessária para a elaboração do produto alimentício em questão ou porque não é possível evitar o seu uso pela aplicação das GMP, deve ser estabelecido através de um nível de tolerância para a substância.

Esta situação de alguns aditivos não poderem estar presentes em grandes quantidades deve-se ao facto de serem potencialmente perigosos para a saúde.

Aditivos alimentares directos

O maior grupo de químicos usados no processamento de alimentos e a categoria alimentares directos. Pela definição, este são produtos químicos que são intencionalmente incorporados directamente nos alimentos.

São classificados nas seguintes categorias funcionais:

– Conservantes de alimentos;

– Coberturas, películas e substâncias relacionadas;

– Aditivos dietéticos e nutritivos especiais;

– Agentes anticoagulantes;

– Agentes aromatizantes, saborizantes e substâncias relacionadas;

– Gomas, bases para pastilhas e substâncias relacionadas;

– Outros aditivos específicos; e

– Aditivos multinacionais.

O uso intencional de aditivos inclui os compostos GRAS (geralmente reconhecidos como seguros) que podem ser adicionados em excesso inadvertidamente. Como exemplos pode-se citar a adição excessiva de nitritos e nitratos em carnes processadas, o uso excessivo de glutamato monossódico em alimentos preparados e o uso excessivo de sulfitos em produtos permitidos como frutas secas e vinho.

Aditivos alimentares indirectos

Os aditivos alimentares indirectos incluem os químicos permitidos para o uso em superfícies que entram em contacto com os alimentos. Estes químicos podem migrar para o produto alimentício e tomar-se um componente prejudicial deste.

Além dos lubrificantes e sanificantes, tintas e outros banhos usados para a manutenção do equipamento e instalações de processamento de alimentos devem ser considerados aditivos alimentares potencialmente perigosos. Além de ser aprovado, nenhum aditivo alimentar indirecto pode resultar em odor ou sabor adicional ao produto alimentício, tornando impróprio ao consumo humano.

Metais pesados

O material do equipamento como o cobre ou chumbo de canos ou soldas pode contaminar o alimento, causando intoxicação por metal pesado. O material de embalagem também pode contaminar o produto com estes metais.

Ainda há uma preocupação quanto a certos tipos de plásticos, principalmente aqueles usados em alimentos que são aquecidos ou reaquecidos em microondas.

Os metais pesados e os isótopos radioactivos do ambiente também podem ser encontrados em alimentos, geralmente sendo levados pela água. Um exemplo disso é o nível elevado de mercúrio que pode ser detectado em peixes capturados em lagos e rios.

Pesticidas químicos

A produção, distribuição, venda e uso dos pesticidas químicos (insecticidas, rodenticidas, fungicidas, herbicidas, reguladores de plantas, desfoliantes, desidratantes, etc.) devem ser muito controlados na produção de alimentos.

O uso de pesticidas deve cumprir os limites específicos quanto ao modo de aplicação, condições de aplicação, concentrações permitidas, o tipo de microrganismos contra o qual o produto deve ser usado, restrições de uso, e exigências para a distribuição e recipientes. Além disso, cada pesticida agrícola é aprovado apenas para lavouras específicas. O uso de qualquer pesticida, inclusive aquele usado num programa de controlo de pragas na indústria de alimentos deve cumprir estritamente com as instruções e informações do rótulo.

Os resíduos de pesticidas em material de embalagem para alimentos processados e os pesticidas usados como conservantes de alimentos processados ou os sanificantes de superfícies que entram em contacto com os alimentos são considerados aditivos alimentares e devem ser vistos como perigos químicos potenciais.

Os perigos químicos incluem pesticidas e herbicidas. Um facto observado é que a crescente utilização destes químicos na agricultura e na produção animal aumenta a contaminação química dos alimentos produzidos em todo o mundo. Os químicos agrícolas têm um impacto importante nos sistemas aquáticos. Quando chove, estas substâncias tóxicas são levadas aos rios e lagos, afectando peixes e plantas aquáticas assim como o suprimento de água.

Resíduos de medicamentos

Os antibióticos de animais e outros resíduos de medicamentos também são um problema em termos de perigos em doenças de origem alimentar. Os resíduos de medicamentos em alimentos podem causar reacções alérgicas violentas em pessoas sensíveis que os consomem.

Químicos criados a partir do processamento

Os químicos criados a partir do processamento incluem os químicos originados quando a carne e excessivamente grelhada sobre carvão quente e os compostos formados quando a gordura ou o óleo são aquecidos excessivamente durante muito tempo.

Alergéneos

Com respeito às reacções adversas a alimentos, cerca de 1% da população é alérgica a componentes (geralmente determinadas proteínas) encontrados em alimentos. Vários tipos de alimentos, como o leite, ovos, pescado, frutos do mar (principalmente o camarão), legumes, amendoins, nozes e cereais, podem causar reacções alérgicas. Outros alimentos como citrinos, melões, bananas, tomates, milho, cevada, arroz e aipo podem causar reacções alérgicas em alguns indivíduos sensíveis.

Estas reacções variam com a sensibilidade de cada pessoa. Algumas reacções podem ser moderadas (ex: lacrimejamento, descarga nasal, cefaleia), no entanto, algumas pessoas são extremamente sensíveis. Se estas pessoas consumirem o alimento podem apresentar choque anafilático grave dentro de alguns minutos. Os ingredientes dos alimentos reconhecidos como alergénicos devem estar indicados no rótulo, como é o caso do glúten.

Substâncias naturais vegetais e toxinas que ocorrem naturalmente

Os produtos tóxicos de plantas incluem a solanina em batatas; hemaglutinina e inibidores de protease em feijões vermelhos e ervilhas; cianogénios em caroços de frutas e fitoalexinas em batata-doce, aipo e cherivia. Felizmente, a maioria destes compostos são eliminados pelos métodos de preparo. Por exemplo, a solanina é eliminada quando a parte verde da superfície da batata é retirada. Sementes e caroços de frutas contendo cianogénios são geralmente descartados.

As hemaglutininas e inibidores de proteases em sementes de plantas cruas são alterados pelo cozimento com calor húmido deixando de ser prejudicial a saúde.

Passamos agora a indicar alguns Ingredientes Tóxicos ou no mínimo Questionáveis:

Para os que não sabem, tomem nota para verificar esses nomes nos produtos que todos nós podemos ter em casa… e tome a sua decisão.

Propylene Glycol – Irritante para olhos e pele. Altera a estrutura dérmica, o que permite a outros tóxicos penetrar mais profundamente na pele.

Yellow 5 (CI 19140) – Associado a reacções alérgicas em animais.

Sodium Fluoride – Pode causar fluorose dental, osteoporose, hipersensibilidade, náusea, vómitos e diarreia. Num tubo de pasta de 100 ml há fluor suficiente para matar uma criança pequena.

Parfum – Perfume é o nome genérico de centenas de compostos diferentes. Muitos são solventes persistentes e bioacumuláveis no leite materno. Quatro são classificados como resíduos tóxicos pela EPA. (Agência de Protecção Ambiental EUA)

Sodium laureth sulfate – Detergente que causa irritação ocular e está potencialmente contaminado com 1,4 de dioxane, impureza ligadas ao cancro da mama.

Efeitos dos sulfitos na saúde – Quando ingeridos em doses elevadas, os sulfitos podem ser tóxicos. A ingestão de quantidades acima de 0,7 miligramas por quilo diários pode provocar, entre outros, dores de cabeça e abdominais, náuseas, vómitos e diarreia, bem como reações asmáticas graves e, em casos extremos, a morte. É fundamental que os limites legais não sejam ultrapassados e se faça referência à presença destas substâncias nos produtos embalados e a granel, para que pessoas sensíveis consigam evitar a sua ingestão em doses exageradas.

O IARC (International Agency for Research on Cancer) qualificou os sulfitos como “não classificados quanto à sua carcinogenicidade em humanos”, o que levanta suspeições quanto ao seu potencial cancerígeno.

Como identificar aditivos no rótulo – Na União Europeia, os sulfitos são representados pelo código E220-E228, excluindo o E225, e considerados, a partir de 2005, como alergénicos se a sua quantidade exceder 10 miligramas por quilo ou litro. Uma vez ultrapassado este valor, é obrigatória a menção no rótulo. É essencial que os rótulos mencionem estes aditivos.

Benzoato de sódio – É encontrado em quase todos os frascos e garrafas, como salada, picles, molhos, maionese, quase todos os refrigerantes e sucos, e até mesmo os alimentos rotulados como “natural”.

O óleo de canola – Este óleo é super artificial popular e está em mais de 30% de todos os produtos. O óleo de canola é realmente óleo de colza e pode causar insuficiência respiratória e enfisema, eventualmente, levando ao câncer.

Glutamato monossódico (MSG) – A FDA permite 20 nomes “pseudo” para MSG, incluindo extracto de levedura, o glutamato livre, o ácido glutâmico, a lecitina de soja, o caseinato de cálcio, hidrolisado de proteína de milho, hidrolisado de proteína de soja, e de maltodextrina para nomear.

 Nitrato de sódio (nitrosaminas) – É usado para fertilizantes e explosivos, É uma indústria como solvente na limpeza a seco. Este ingrediente mantém moléculas de hemoglobina no sangue que transporta oxigênio para os tecidos do corpo. É considerado um “super-sal” (como MSG) adicionados aos alimentos, como cachorros-quentes, salsichas e bacon para aumentar a vida, cor e sabor.

Margarina – O corpo não pode incorporar ácidos gordos trans nas membranas, o que provoca a deformação das estruturas celulares. O encurtamento e óleos vegetais parcialmente hidrogenados acelerar o envelhecimento e alterações degenerativas nos tecidos.

Antiespumantes – (dimetilpolisiloxano) é um químico industrial usado em vedantes e selantes. Este componente é usado principalmente em fast food comonuggets de frango e ovos. Também assisti o TBHQ, um derivado do petróleo, utilizado como estabilizador de perfumes, resinas, vernizes e produtos químicos de óleo no chão e ligadas a tumores de estômago e danos ao DNA.

Antiaglomerantes – substâncias químicas que absorvem umidade. Estes são adicionados ao sal de cozinha e produtos em pó proveniente de alimentos. Eles são frequentemente compostos de fosfato, carbonato, silicato, e óxidos que contêm os componentes de alumínio. O alumínio está ligado à doença de Alzheimer e é também usado na vacina contra a gripe.

Corantes artificiais – A petroquímica sintética do óleo, anticongelante e amônia estão causando tumores renais em ratos, os tumores de bexiga e cérebro de ratos. Porque os corantes artificiais provocam câncer de tireóide em animais e é proibido em cosméticos, mas ainda permitido em alimentos?.A coloração artificial enfraquece o sistema imunitário, bexiga e causar tumores nos testículos. e tumores adrenais nos animais.

Emulsionantes – carragenina, polissorbato 80 e óleo vegetal bromados (BVO). Normalmente encontrada em leite com chocolate, queijo cottage, creme de gelo, fórmula infantil e geléia. BVO permanece em anos de gordura corporal. Polissorbato 80 também é encontrado na maioria das vacinas.

Adoçantes artificiais – adoçantes artificiais contêm aspartame, acessulfame-K, sucralose, sorbitol, Truvia, e naturalmente, a sacarina. Devido ao seu gosto doce, esses adoçantes químicos enganar o seu corpo e produzem dependência por longos períodos, tornando-se ranço na gordura corporal. Os açúcares falsos são os “cavalos de Tróia” sufocando células gigantes e causando estragos por parte dos agentes da indústria de alimentos. Sorbitol também é encontrado em muitas vacinas.

Atualmente com o avanço da tecnologia, sabemos que tudo está ligado com a genética, é por isso que para alguns investigadores, estas substâncias seriam como um gatilho para desenvolver vários tipos de doenças nos seres humanos.

Esperamos ter contribuído para que fique mais sensibilizado e alerta com o que consome.

Pela equipe

NutriToLife

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